Medicamentos: Bula Stelara

Laboratório: Janssen-Cilag Farmacêutica Ltda

O que é Stelara

Stelara® é indicado no tratamento da psoríase em placa, moderada a grave, em adultos que não responderam, ou que têm uma contraindicação, ou que são intolerantes a outras terapêuticas sistêmicas, incluindo ciclosporina, metotrexato e radiação ultravioleta A associada à administração de psoraleno (PUVA).

Antes de tomar Stelara

Aprovada em 25/03/2013 1 Infecção Stelara® é um imunossupressor seletivo e pode ter o potencial de aumentar o risco de infecções e reativar infecções latentes. Em estudos clínicos, infecções bacterianas, fúngicas e virais graves têm sido observadas em pacientes que recebendo Stelara®. Stelara® não deveria ser administrado a pacientes com infecção ativa clinicamente importante. Deve-se ter cautela ao considerar o uso de Stelara® em pacientes com infecção crônica ou história de infecção recorrente. Antes de iniciar o tratamento com Stelara®, os pacientes devem ser avaliados para infecção por tuberculose. Stelara® não deve ser administrado a pacientes com tuberculose ativa. O tratamento de infecção de tuberculose latente deve ser iniciado antes da administração de Stelara®. A terapia antituberculose também deve ser considerada antes do início de Stelara® em pacientes com história pregressa de tuberculose latente ou ativa nos quais um curso adequado de tratamento não puder ser confirmado. Os pacientes que recebem Stelara® devem ser monitorados rigorosamente para sinais e sintomas de tuberculose ativa durante e após o tratamento. Os pacientes devem ser orientados a procurar ajuda médica se ocorrerem sinais ou sintomas sugestivos de infecção. Se um paciente desenvolver uma infecção grave, deve ser monitorado rigorosamente e Stelara® não deve ser administrado até a resolução da infecção. Malignidades Stelara® é um imunossupressor seletivo. Agentes imunossupressores têm o potencial de aumentar o risco de malignidade. Alguns pacientes que receberam Stelara® em estudos clínicos desenvolveram malignidades cutâneas e não-cutâneas. Stelara® não foi estudado em pacientes com história de malignidade. Deve-se ter cautela quando se considerar o uso de Stelara® em pacientes com história de malignidade ou continuar o tratamento em pacientes que desenvolverem uma malignidade. Todos os pacientes, em particular aqueles com idade superior a 60 anos, com histórico de tratamento prolongado com imunossupressores ou aqueles com um histórico de tratamento PUVA, devem ser monitorados para o aparecimento de câncer de pele não-melanoma. Reações de hipersensibilidade Na experiência de pós-comercialização, foram reportadas reações alérgicas graves, incluindo anafilaxia e angioedema. Se ocorrer reação anafilática ou outra reação alérgica grave, deve ser instituída terapia adequada e a administração de Stelara® deve ser descontinuada. Imunizações Recomenda-se que as vacinas bacterianas ou virais de microorganismos vivos não sejam administradas concomitantemente com Stelara®. Não existem dados disponíveis sobre a transmissão secundária de infecção por vacinas vivas em pacientes recebendo Stelara®. Aconselha-se precaução ao administrar algumas vacinas de microorganismos vivos para contatos domiciliares dos pacientes que recebem Stelara® devido ao risco potencial a partir do contato familiar e transmissão para o paciente. Os pacientes que recebem Stelara® podem receber vacinas inativadas ou de microrganismos não-vivos. O tratamento em longo prazo com Stelara® não suprime a resposta imune humoral para as vacinas contra tétano ou pneumocócica polissacarídica. Imunossupressão Nos estudos em psoríase, a segurança e a eficácia de Stelara® em combinação aos agentes imunossupressores ou fototerapia não foram avaliadas. Deve-se ter cautela ao se considerar o uso concomitante de agentes imunossupressores e Stelara® ou quando há transição a partir de outros agentes biológicos usados no tratamento de psoríase. Imunoterapia Aprovada em 25/03/2013 2 Stelara® não foi avaliado em pacientes que foram submetidos a imunoterapia para alergia. Stelara® pode afetar a imunoterapia para alergia. Recomenda-se precaução em pacientes recebendo ou que tenham recebido imunoterapia para doenças alérgicas, especialmente para anafilaxia. Populações Especiais Pacientes Pediátricos Não foram conduzidos estudos específicos de Stelara® em pacientes pediátricos. Pacientes Idosos Não foram observadas diferenças importantes relacionadas à idade na depuração ou no volume de distribuição em estudos clínicos. Embora não tenham sido observadas diferenças na segurança ou eficácia entre pacientes mais jovens e idosos, o número de pacientes com 65 anos ou mais não é suficiente para determinar se eles respondem diferentemente dos pacientes mais jovens. Deve-se ter precaução no tratamento dos idosos, porque no geral há uma maior incidência de infecções nesta população de doentes. Insuficiência Hepática Não foram conduzidos estudos específicos em pacientes com insuficiência hepática. Insuficiência Renal Não foram conduzidos estudos específicos em pacientes com insuficiência renal. Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas Nenhum estudo quanto a efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas foi realizado. Gravidez e Amamentação Gravidez Não há evidências em estudos com animais de teratogenicidade, malformações congênitas ou atrasos no desenvolvimento com níveis de dose de até aproximadamente 45 vezes maiores do que a dose equivalente mais alta que se pretende administrar a pacientes com psoríase. Entretanto, os estudos de reprodução e desenvolvimento animal não são sempre preditivos da resposta em humanos. Como medida de precaução é preferível evitar a utilização de Stelara® durante a gravidez. As mulheres em risco de engravidar deverão utilizar um método contraceptivo durante o tratamento e até 15 semanas após o tratamento. Amamentação Stelara® é excretado no leite de macacas lactantes que receberam este medicamento. Não se sabe se Stelara® é absorvido sistemicamente após a ingestão. Como muitos medicamentos e imunoglobulinas são excretados no leite humano e devido ao potencial de reações adversas em bebês em fase de amamentação com Stelara®, deve-se decidir entre descontinuar a amamentação ou o medicamento. Interações Medicamentosas Não foram conduzidos estudos de interações medicamentosas em humanos com Stelara®. Os efeitos da IL-12 ou IL-23 na regulação das enzimas CYP450 foram avaliados em um estudo in vitro utilizando hepatócitos humanos, o qual demonstrou que a IL-12 e/ou a IL-23 em níveis de 10 ng/mL não alteraram as atividades da enzima CYP450 humana (CYP1A2, 2B6, 2C9, 2C19, 2D6, ou 3A4). Estes resultados não sugerem haver necessidade de ajustes de dose em pacientes que estejam recebendo substratos de CYP450 concomitantemente. Vacinas de microorganismos vivos não devem ser administradas concomitantemente com Stelara®. Atenção diabéticos: contém açúcar. Medicamentos imunossupressores podem ativar focos primários de tuberculose. Os médicos que acompanham pacientes sob imunossupressão devem estar alertas quanto à possibilidade de surgimento de doença ativa, tomando, assim, todos os cuidados para o diagnóstico precoce e tratamento. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Aprovada em 25/03/2013 3 Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Como tomar Stelara

Dosagem Stelara® é administrado por injeção subcutânea e deverá ser administrado por profissionais de saúde. Se possível, devem ser evitadas as áreas da pele com lesões de psoríase. A dose recomendada de Stelara® é 45 mg administrada nas semanas 0 e 4 e, depois, a cada 12 semanas. A interrupção do tratamento deve ser considerada em doentes que não apresentem qualquer resposta ao tratamento até as 28 semanas. Alternativamente, a dose de 90 mg pode ser usada em pacientes com peso corpóreo maior que 100 kg, nos mesmos intervalos de tempo. Ajuste de Dose Para pacientes que respondem inadequadamente a 45 mg a cada 12 semanas, pode-se considerar a possibilidade de tratamento com 90 mg a cada 12 semanas. Além disso, para pacientes que responderam inadequadamente à posologia de 90 mg a cada 12 semanas, uma dose de 90 mg a cada 8 semanas pode ser considerada. Retratamento O retratamento com um esquema posológico nas semanas 0 e 4 após interrupção da terapia mostrou ser seguro e eficaz. Instruções para Uso, Manipulação e Descarte Após a administração de Stelara®, a seringa deve ser descartada de acordo com as práticas médicas para seringas usadas. Incompatibilidades: como não há estudos de compatibilidade, este medicamento não deve ser misturado a outros medicamentos. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.

Possíveis reações adversas Stelara

Aprovada em 25/03/2013 4 Os dados de segurança descritos a seguir refletem a exposição ao Stelara® em 3 estudos adequados e bemcontrolados de 2.266 pacientes, incluindo 1.970 expostos por no mínimo 6 meses e 1.285 expostos por no mínimo 1 ano e 373 por, pelo menos, 18 meses. As reações adversas mais comuns (>10%) nos períodos controlados e não-controlados dos estudos clínicos de psoríase com Stelara® foram nasofaringite e infecção do trato respiratório superior. A maioria foi considerada leve e não necessitou descontinuação do medicamento. A seguir é apresentado um resumo das Reações Adversas a Medicamentos dos estudos clínicos de psoríase. As reações adversas a medicamentos são classificadas por frequência: Reação muito comum (ocorre em no mínimo 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): Infecções e infestações: infecção do trato respiratório superior, nasofaringite. Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): Infecções e infestações: infecções dentárias, celulite, infecção viral do trato respiratório superior. Distúrbios psiquiátricos: depressão. Distúrbios do sistema nervoso: tontura, cefaleia. Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino: dor faringolaringeana, congestão nasal. Distúrbios gastrintestinais: diarreia, náusea. Distúrbios do tecido cutâneo e subcutâneo: prurido. Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo: lombalgia, mialgia, artralgia. Distúrbios gerais e condições no local da administração: fadiga, eritema no local da aplicação. Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): Infecções e infestações: herpes zoster. Distúrbios gerais e condições no local da administração: reações no local da aplicação (incluindo dor, inchaço, prurido, infiltração, hemorragia, hematoma e irritação). Infecções Em estudos controlados de pacientes com psoríase, as taxas de infecção ou infecção grave foram semelhantes entre os pacientes tratados com Stelara® e os tratados com placebo. No período controlado por placebo dos estudos clínicos de pacientes com psoríase, a taxa de infecção foi de 1,39 por paciente-ano de acompanhamento dos pacientes tratados com Stelara® e 1,21 por paciente-ano de acompanhamento dos pacientes tratados com placebo. Infecções graves ocorreram em 0,01 por paciente-ano de acompanhamento nos pacientes tratados com Stelara® (5 infecções graves em 407 pacientes-ano de acompanhamento) e 0,02 por paciente-ano de acompanhamento em pacientes tratados com placebo (3 infecções graves em 177 pacientes-ano de acompanhamento). Nos períodos controlado e não-controlado dos estudos clínicos de psoríase, a taxa de infecção foi de 1,24 por paciente-ano de acompanhamento nos pacientes tratados com Stelara®. A taxa de infecções graves foi de 0,01 por paciente-ano de acompanhamento em pacientes tratados com o Stelara® (24 infecções graves em 2.251 pacientes-anos de acompanhamento) e incluiu celulite, diverticulite, osteomielite, infecções virais, gastroenterite, pneumonia e infecções do trato urinário. Entre os 3117 pacientes tratados em 4 estudos clínicos de psoríase com Stelara® (mediana de acompanhamento de 3,2 anos) representando a exposição de 8998 pacientes-ano (1569 pacientes tratados por pelo menos 3 anos, 1482 pacientes por pelo menos 4 anos e 838 pacientes por pelo menos 5 anos), as taxas de infecção ou infecção grave foram similares àquelas descritas anteriormente. Em estudos clínicos, os pacientes com tuberculose latente que foram tratados concomitantemente com a isoniazida não desenvolveram tuberculose. Malignidade No período controlado dos 3 estudos clínicos de psoríase controlados por placebo, a incidência de malignidades, exceto câncer de pele não-melanoma foi de 0,25 por 100 pacientes-ano de acompanhamento para os pacientes tratados com Stelara® (1 paciente em 406 pacientes-ano de acompanhamento) em comparação a 0,57 por 100 pacientes-ano de acompanhamento para os pacientes tratados com placebo (1 paciente em 177 pacientes-ano de acompanhamento). Aprovada em 25/03/2013 5 A incidência de câncer de pele não-melanoma foi de 0,74 por 100 pacientes-ano de acompanhamento para os pacientes tratados com Stelara® (3 pacientes em 406 pacientes-ano de acompanhamento) em comparação a 1,13 por 100 pacientes-ano de acompanhamento para os pacientes tratados com o placebo (2 pacientes em 176 pacientes-ano de acompanhamento). Entre os 3117 pacientes tratados em 4 estudos clínicos de psoríase (mediana de acompanhamento de 3,2 anos) com Stelara® (1569 pacientes tratados por pelo menos 3 anos, 1482 pacientes tratados por pelo menos 4 anos e 838 pacientes tratados por pelo menos 5 anos), malignidades, excluindo cânceres de pele não-melanoma, foram relatadas em 54 pacientes de 8980 pacientes-ano de acompanhamento (incidência de 0,60 por 100 pacientes-ano de acompanhamento para pacientes tratados com Stelara®. Esta incidência de malignidades reportada em pacientes tratados com Stelara® foi comparável à incidência esperada na população geral (taxa de incidência padronizada = 0,98 [(intervalo de confiança de 95%: 0,74 - 1,29], ajustado para idade, sexo e raça). As malignidades mais frequentemente observadas, além de câncer de pele não-melanoma, foram de próstata, melanoma, colo-retal e de mama. A incidência de câncer de pele não-melanoma foi de 0,52 por 100 pacientes-ano de acompanhamento para pacientes tratados com Stelara® (47 pacientes de 8965 pacientes-ano de acompanhamento). Reações de Hipersensibilidade Nos estudos clínicos do Stelara®, erupção cutânea e urticária foram observadas (cada uma) em <2% dos pacientes. Imunogenicidade Aproximadamente 5% dos pacientes tratados com o Stelara® desenvolveram anticorpos contra o ustequinumabe e geralmente em baixa titulação. Nenhuma correlação aparente do desenvolvimento de anticorpos com as reações no local da aplicação foi observada. A maioria dos pacientes que foram positivos para anticorpos contra ustequinumabe apresentava anticorpos neutralizantes. Os pacientes positivos para anticorpos contra o ustequinumabe tenderam a ter eficácia menor, entretanto, a positividade para anticorpos não impediu a resposta clínica. Experiência pós-comercialização As reações adversas descritas a seguir estão agrupadas por frequência. Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): Distúrbios do sistema imune: reações de hipersensibilidade (incluindo erupção cutânea, urticária). Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): Distúrbios do tecido cutâneo e subcutâneo: psoríase pustular. Reação Rara (ocorre entre 0,01% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): Distúrbios do sistema imune: reações alérgicas graves (incluindo anafilaxia e angioedema). OBS: Após a comercialização, as frequências das reações adversas são derivadas dos estudos clínicos quando as mesmas acontecem nesse período. Numa outra situação, quando tais reações não são observadas nessa fase, suas frequências podem ser estimadas como sendo menores que a probabilidade que elas teriam potencialmente de acontecer considerando o tamanho total da amostra dos estudos clínicoscom delineamento adequado. Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento. Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista. Aprovada em 25/03/2013 6 O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO? Doses únicas de até 6 mg/kg por via intravenosa foram administradas em estudos clínicos sem toxicidade dose-limitante. No caso de superdosagem, recomenda-se que o paciente seja monitorado para quaisquer sinais ou sintomas de efeitos ou reações adversas e que tratamento sintomático adequado seja instituído imediatamente. Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações. DIZERES LEGAIS MS- 1.1236.3394 Farm. Resp.: Marcos R. Pereira - CRF-SP no 12.304 Registrado por: JANSSEN-CILAG FARMACÊUTICA LTDA. Rua Gerivatiba, 207, São Paulo SP CNPJ 51.780.468/0001-87 Fabricado por: Cilag AG Schaffhausen -Suíça Importado por: Janssen-Cilag Farmacêutica Ltda. Rodovia Presidente Dutra, km 154 São José dos Campos SP CNPJ 51.780.468/0002-68 ® Marca Registrada SAC 0800 7011851 www.janssen.com.br (logo) Uso restrito a hospitais

Conservação Stelara

As embalagens de Stelara® devem ser mantidas sob refrigeração (2°C a 8°C), protegidas da luz e não devem ser congeladas. Não agitar. O produto deve ser mantido na embalagem secundária para proteger da luz. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Aspecto Físico Stelara® é fornecido como solução estéril em frasco-ampola de vidro para uso único. Stelara® não contém conservantes. O frasco-ampola é fechado com um batoque revestido. A solução é límpida a levemente opalescente, incolor a amarelo claro com pH de aproximadamente 6,0. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
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