Laboratório:
Produtos Roche Químicos E Farmacêuticos S.A.
O que é Xeloda
Xeloda® é indicado para o tratamento de câncer de mama e câncer de cólon e reto (que são partes do intestino) nas seguintes condições:
Câncer de mama:
Xeloda® em combinação com docetaxel é indicado para o tratamento de pacientes com câncer de mama com metástases (focos de células cancerosas distantes do foco primário), após falha da quimioterapia com antraciclina. Xeloda® como tratamento único é indicado para o tratamento de pacientes com câncer de mama com metástases que não tenham apresentado resposta satisfatória a regimes de quimioterapia com paclitaxel e antraciclina ou para pacientes com resistência a paclitaxel e que não possam receber antraciclina, como pacientes que receberam doses cumulativas de 400 mg/m2 de doxorrubicina ou equivalente. Define-se resistência como progressão da doença na vigência do tratamento, com ou sem resposta inicial, ou recorrência em até 6 meses do término do tratamento adjuvante com antraciclina ou regimes com antraciclina
Câncer colorretal:
Xeloda® é indicado para o tratamento adjuvante de pacientes com câncer colorretal.
Xeloda® é indicado como tratamento de primeira linha para pacientes com câncer de colorretal com metástases. Xeloda® combinado com oxaliplatina ou combinado com oxilaplatina e bevacizumabe é indicado para tratamento de primeira linha de câncer colorretal metastático. Xeloda® também pode ser combinado com oxaliplatina para o tratamento de segunda linha do câncer colorretal metastático em pacientes previamente tratados com irinotecano em combinação com um regime de fluoropirimidina como terapia de primeira linha.
Câncer gástrico:
Xeloda® é indicado como tratamento de primeira linha para pacientes com câncer gástrico em estágio avançado, desde que associado com compostos de platina, como a cisplatina ou oxaliplatina.
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Antes de tomar Xeloda
Xeloda® foi prescrito a você individualmente e, sob nenhuma circunstância, você deve dar Xeloda® para qualquer outra pessoa.
Enquanto você estiver tomando Xeloda® haverá necessidade de acompanhamento médico cuidadoso. Embora a maioria dos efeitos colaterais seja reversível, pode ser necessário suspender a medicação ou reduzir a dose em alguns casos.
Prisão de ventre, boca seca e gases são eventos gastrintestinais comuns à terapia combinada de capecitabina com outras medicações, como a oxaliplatina.
Xeloda® pode induzir diarreia, que pode ser grave. Se você apresentar diarreia grave, deverá ser acompanhado cuidadosamente e, se ficar desidratado, deve receber fluidos com reposição de eletrólitos. Tratamentos para a diarreia devem ser iniciados o quanto antes, quando indicado.
A desidratação precisa ser evitada ou corrigida logo no início. Os pacientes com perda de apetite, diminuição da força muscular acompanhada de fraqueza, náusea, vômito ou diarreia podem ficar desidratados rapidamente. Desidratação pode causar insuficiência renal aguda, especialmente em pacientes que já apresentem comprometimento da função renal ou quando Xeloda® é administrado junto com outros medicamentos tóxicos para os rins. Casos de falência renal seguidos de morte foram reportados nessas situações Se a desidratação for grave, o tratamento com Xeloda® precisará ser interrompido, até que você se recupere totalmente. Foi observada toxicidade ao coração com o uso de Xeloda®, incluindo infarto do miocárdio, angina, arritmias, parada cardíaca, insuficiência cardíaca e alterações no eletrocardiograma. Esses eventos adversos podem ser mais comuns em pacientes que já apresentavam doença das artérias coronárias anteriormente.
Xeloda® pode provocar reações de pele graves, como síndrome de Stevens-Johnson (inclui lesões cutâneas generalizadas, como bolhas, que podem atingir também as mucosas) e necrólise epidérmica tóxica (camada superficial da pele se solta em lâminas). Xeloda® deve ser permanentemente descontinuado nesses casos. Xeloda® pode provocar a síndrome mão-pé, uma lesão de pele com gravidade variável (grau 1 a 3), em média 79 dias depois do início do tratamento, com uma variação de 11 a 360 dias. No grau 1, aparece formigamento nas mãos e nos pés, que também ficam vermelhos, mas o paciente consegue continuar com suas atividades. No grau 2, mãos e pés ficam muito doloridos e inchados, além de vermelhos, e o paciente já não consegue realizar suas atividades normalmente. No grau 3, aparecem feridas e bolhas, a pele se destaca, e o desconforto é muito grande. Se a síndrome for de grau 2 ou 3, o tratamento com Xeloda® precisa ser interrompido até a resolução ou melhora do quadro. Há evidências de que dexpantenol funciona na prevenção da síndrome mão-pé.
Xeloda® pode induzir a aumento das bilirrubinas (substâncias produzidas pelo fígado que, quando aumentadas, podem levar ao aparecimento de cor amarelada na pele e nos olhos).
Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas.
Não foram realizados estudos sobre os efeitos de Xeloda® sobre a capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas.
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Gravidez e amamentação
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
Não foram realizados estudos com mulheres grávidas em uso de Xeloda®. No entanto, com base no mecanismo de ação deste medicamento, que interrompe a multiplicação das células, presume-se que Xeloda® possa causar dano para o feto se administrado a mulheres grávidas.
Antes de iniciar o tratamento, você deve informar ao seu médico caso pretenda engravidar. Você não deve tomar Xeloda® caso esteja grávida ou pense que poderia estar. Você não deve amamentar caso esteja tomando Xeloda®.
Populações especiais
Pacientes idosos e pacientes com funções renal ou hepática comprometidas devem ser cuidadosamente monitorados, pois podem apresentar maior probabilidade de desenvolver quadros de toxicidade gastrintestinal, além de quadros de toxicidade mais severa.
Até o momento, não há informações de que Xeloda® (capecitabina) possa causar doping. Em caso de dúvidas, consulte o seu médico.
Principais interações medicamentosas
Ao tomar mais de um medicamento ao mesmo tempo, você poderá estar diminuindo ou aumentando os efeitos dos medicamentos.
Anticoagulantes: avise seu médico se estiver tomando anticoagulantes como varfarina e femprocumona, pois o uso desses medicamentos em combinação com Xeloda® pode alterar os parâmetros de sangramento e/ou coagulação. Fenitoína: se você estiver recebendo fenitoína (medicamento usado para controlar convulsões) ao mesmo tempo em que Xeloda®, seu médico deve lhe monitorar regularmente quanto ao aumento das concentrações plasmáticas de fenitoína, que podem provocar efeitos colaterais.
Alimentos: em todos os estudos feitos com Xeloda®, os pacientes foram instruídos a tomar Xeloda® até 30 minutos após uma refeição. Portanto, recomenda-se que Xeloda® seja administrado com alimentos.
Antiácidos: antiácidos contendo hidróxido de alumínio e hidróxido de magnésio podem causar um pequeno aumento nas concentrações plasmáticas de Xeloda®.
Ácido folínico: a toxicidade de Xeloda® pode ser aumentada pelo uso de ácido folínico.
Sorivudina e análogos: Xeloda® não deve ser administrado com sorivudina ou com seus análogos quimicamente semelhantes, como brivudina, pois existe o risco de aumentar a toxicidade de fluoropirimidinas e isso pode ser fatal. É necessário aguardar pelo menos 4 semanas entre o fim da terapia com soruvudinas ou medicamentos semelhantes e o início da terapia com Xeloda®.
Alterações nos resultados de exames laboratoriais
Xeloda® pode causar alterações nos exames laboratoriais, assim os pacientes devem realizar exames periodicamente durante o tratamento. O seu médico saberá como proceder adequadamente nesses casos.
Interrupção do tratamento
Seu médico pode solicitar que você deixe de tomar Xeloda® durante algum tempo ou que tome menor quantidade do medicamento, caso desenvolva qualquer reação adversa de difícil controle.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Como tomar Xeloda
Xeloda® somente deve ser usado quando receitado por médico.
Tomar os comprimidos por via oral, pela manhã e à noite, até 30 minutos após as refeições. Ingerir os comprimidos com água.
Dose
Seu médico prescreverá a dose adequada, dependendo da natureza de sua doença, de seu peso corpóreo e de sua resposta individual a Xeloda®. Seu médico o informará sobre a quantidade correta de comprimidos que você deverá tomar pela manhã e à noite. Não mude as doses por sua conta. Em alguns casos, pode ser necessário reduzir a dose e seu médico saberá identificar essa situação para orientá-lo adequadamente.
Monoterapia
- Câncer de mama e colorretal
A dose recomendada para monoterapia de Xeloda® é 1.250 mg/m2, duas vezes ao dia (pela manhã e à noite; equivalente a 2.500 mg/m2 de dose total diária) durante 14 dias, seguidos de sete dias de pausa.
Terapia combinada
- Câncer de mama
Em combinação com docetaxel, a dose recomendada de Xeloda® é de 1.250 mg/m2, duas vezes ao dia (pela manhã e à noite, equivalente a 2.500 mg/m2 de dose total diária), durante 14 dias, seguidos de sete dias de pausa, associada ao docetaxel, 75 mg/m2, por infusão endovenosa, durante uma hora, a cada três semanas. A pré-medicação, de acordo com a bula de docetaxel, deve ser iniciada antes da administração de docetaxel para os pacientes que estiverem recebendo o medicamento em combinação com Xeloda®.
- Câncer colorretal e gástrico
No tratamento combinado, a dose inicial recomendada de Xeloda® é de 800 a 1.000 mg/m2, administrada duas vezes ao dia durante duas semanas, seguida de período de sete dias de descanso, ou 625 mg/m2, duas vezes ao dia, quando administrada continuamente. A inclusão de agentes biológicos em um esquema de associação não tem efeito sobre a dose inicial de Xeloda®.
Pré-medicação para manter controlada a hidratação e antiemese, como descrito na bula da cisplatina e oxaliplatina, deve ser iniciada antes da administração de cisplatina para os pacientes que forem submetidos ao tratamento de Xeloda® em combinação com cisplatina ou oxaliplatina.
Poderá haver necessidade de ajustes da dose em casos de insuficiência renal, de toxicidade ou durante tratamento em associação com outros quimioterápicos.
Duração do tratamento
A duração do tratamento com Xeloda® varia, dependendo da natureza de sua doença e de sua resposta individual ao tratamento. Seu médico o informará sobre quando você deve parar de tomar Xeloda®.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
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Possíveis reações adversas Xeloda
Além dos efeitos benéficos de Xeloda®, é possível que ocorram efeitos indesejados durante o tratamento, mesmo quando usado conforme a prescrição médica. Os efeitos indesejados comumente ocorrem no início do tratamento. Esses efeitos colaterais normalmente melhoram rapidamente (dentro de 2-3 dias) se o tratamento com Xeloda® for interrompido; o tratamento poderá, então, ser reiniciado, de acordo com as instruções de seu médico. Pare de tomar Xeloda® imediatamente e procure seu médico para obter orientação adicional nos casos de diarreia com mais de quatro evacuações por dia e diarreia durante a noite, de vômitos mais de uma vez durante um período de 24 horas, se os sintomas nas mãos e pés se agravarem com presença de dor, inchaço ou bolhas ou ainda se a quantidade de alimentos que você ingere por dia está muito abaixo da normal e as feridas na boca se tornarem doloridas.
Reações adversas por indicação
Xeloda® em monoterapia
Reações adversas relatadas em mais de 5% dos pacientes tratados com Xeloda® em monoterapia Reação adversa por sistema
Distúrbios do metabolismo e
nutrição
Distúrbios do sistema nervoso
Muito comum (ocorre em mais de
10% dos pacientes que utilizam este
medicamento)
Perda de apetite
Distúrbios oculares
Distúrbios gastrintestinais
Distúrbios hepatobiliares
Distúrbios da pele e tecido
subcutâneo
Distúrbios gerais e relacionados
ao local de administração
Diarreia
Vômito
Náusea
Estomatite (feridas na boca)
Dor abdominal
Inchaço, vermelhidão, formigamento
e adormecimento das palmas das
mãos e plantas dos pés
Dermatite
Cansaço
Sono profundo
Comum (ocorre entre 5 e 10% dos
pacientes que utilizam este
medicamento)
Desidratação
Diminuição do apetite
Dormência ou sensações de
formigamento
Alteração do paladar
Dor de cabeça
Tontura (sem vertigem)
Aumento do lacrimejamento
Conjuntivite
Prisão de ventre
Dor abdominal
Dificuldade de digestão
Excesso de bilirrubina no sangue
Erupções na pele
Perda de cabelo
Cor vermelha na pele
Pele seca
Febre
Fraqueza
Diminuição da força muscular
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acompanhada de fraqueza
Fissuras na pele foram relatadas em menos que 2% dos pacientes em estudos clínicos de Xeloda®. Reações adversas relatadas em menos de 5% dos pacientes tratados com Xeloda® em monoterapia Distúrbios gastrintestinais: boca seca, gases, reações adversas relacionadas à ulceração/inflamação de mucosas, como inflamação do esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e hemorragia gastrintestinal. Distúrbios cardíacos: inchaço nas pernas, dor no peito de origem cardíaca, incluindo angina de peito, doença do músculo cardíaco, infarto/isquemia miocárdica, insuficiência cardíaca, morte súbita, aumento da frequência cardíaca, arritmias atriais, incluindo fibrilação atrial, e palpitações.
Distúrbios do sistema nervoso: alteração do paladar, insônia, confusão, comprometimento das funções cerebrais e sinais cerebelares, como falta de coordenação motora, dificuldade para articular as palavras, alteração no equilíbrio e alteração na coordenação.
Infecções e infestações: reações adversas relacionadas à diminuição de produção de células do sangue, comprometimento do sistema imune e/ou rompimento da membrana mucosa, tais como infecções locais, infecções generalizadas fatais (incluindo origem bacteriana, viral e fúngica) e sepse.
Distúrbios do sangue e do sistema linfático: anemia e redução de todas as células do sangue. Distúrbios da pele e tecido subcutâneo: coceira, deslocamento de pele localizado, escurecimento da pele, distúrbios das unhas, reações de sensibilidade à luz e síndrome da sensibilização à radioterapia.
Distúrbios gerais relacionados ao local de administração: desânimo, dor nas pernas e braços, sono profundo e dor no peito (não cardíaca).
Olhos: irritação nos olhos.
Respiratórios: falta de ar e tosse.
Musculoesqueléticos: dor lombar, dor nos músculos e articulações.
Distúrbios psiquiátricos: depressão.
Insuficiência hepática e hepatite foram relatadas durante os estudos clínicos e após a comercialização, mas não foi estabelecida relação de causa com o tratamento com Xeloda®.
Xeloda® em terapia combinada
Reações adversas muito comuns e comuns com Xeloda® em combinação com diferentes quimioterápicos Reação adversa por sistema
Muito comum (ocorre em mais de
10% dos pacientes que utilizam este
medicamento)
Infecções e infestações
Distúrbios do sistema sanguíneo e
linfático
Distúrbios do metabolismo e
nutrição
Distúrbios psiquiátricos
Distúrbios do sistema nervoso
Diminuição de glóbulos brancos do
sangue com ou sem febre
Diminuição das plaquetas
Anemia
Diminuição do apetite
Distúrbios oculares
Alteração dos ramos nervosos
responsáveis pela sensibilidade de
mãos e pés
Distúrbio no paladar
Sensibilidade alterada (dormência ou
formigamentos)
Dor de cabeça
Aumento do lacrimejamento
Distúrbios vasculares
Comum (ocorre entre 5 e 10% dos
pacientes que utilizam este
medicamento)
Infecção
Candidíase oral (sapinho)
Diminuição do cálcio no sangue
Diminuição de peso
Insônia
Diminuição de sensibilidade
Trombose / embolismo (entupimento
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Respiratório
Distúrbios gastrintestinais
Distúrbios da pele e tecido
subcutâneo
Distúrbios musculoesqueléticos e
dos tecidos conectivos
Desordens gerais e do local de
administração
de vasos sanguíneos por coágulos)
Pressão alta
Inchaço nas pernas
Dor na garganta
Prisão de ventre
Dificuldade de digestão
Perda de cabelo
Alterações das unhas
Dores nas juntas
Dores musculares
Dores nos braços e pernas
Febre
Diminuição da força muscular
acompanhada de fraqueza Fraqueza
Intolerância à temperatura
Sangramento pelo nariz
Rouquidão
Corrimento nasal
Falta de ar
Boca seca
Dor no maxilar
Dor nas costas
Febre
Dor
Reações de hipersensibilidade e isquemia/infarto do miocárdio foram comumente relatadas com o uso de Xeloda® em combinação com outros quimioterápicos, mas em menos de 5% dos pacientes.
Reações adversas raras ou incomuns relatadas com Xeloda® em combinação com outros quimioterápicos são compatíveis com as reações adversas descritas com o uso de Xeloda® em monoterapia ou dos produtos combinados em monoterapia.
Pós-comercialização
As seguintes reações adversas foram identificadas durante a exposição pós-comercialização: - Reações raras: insuficiência renal aguda secundária à desidratação, incluindo morte.
- Reações muito raras: lúpus eritematoso cutâneo, reações de pele graves como síndrome de Stevens-Johnson (inclui lesões cutâneas generalizadas, como bolhas, que podem atingir também as mucosas) e necrólise epidérmica tóxica (camada superficial da pele se solta em lâminas); estenose do ducto lacrimal, distúrbios da córnea incluindo ceratite; insuficiência hepática e hepatite.
Informe seu médico sobre o aparecimento de reações desagradáveis.
Atenção: este produto é um medicamento que possui nova indicação terapêutica no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer reações adversas imprevisíveis ou desconhecidas. Nesse caso, informe seu médico. 9. O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE
MEDICAMENTO?
As manifestações agudas de superdose (quantidade maior que a indicada) incluem náusea, vômitos, diarreia, inflamação das mucosas, irritação e sangramento gastrintestinal e diminuição na produção de células do sangue. Em casos de superdose aguda, interromper o uso de Xeloda® imediatamente.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
MS 1.0100.0549
Farm. Resp.: Tatiana Tsiomis Díaz CRF-RJ n° 6942
Fabricado para F. Hoffmann-La Roche Ltd., Basileia, Suíça,
por Productos Roche S.A. de C.V., Toluca, México
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Embalado por: F. Hoffmann-La Roche, Ltd., Kaiseraugst, Suíça
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Registrado, importado e distribuído no Brasil por
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Serviço Gratuito de Informações 0800 7720 289
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Conservação Xeloda
Xeloda® deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC).
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Descarte de medicamentos não utilizados e/ou com data de validade vencida
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O descarte de medicamentos no meio ambiente deve ser minimizado. Os medicamentos não devem ser descartados no esgoto, e o descarte em lixo doméstico deve ser evitado. Utilize o sistema de coleta local estabelecido, se disponível.
Os comprimidos de Xeloda® são das seguintes cores:
150 mg cor pêssego claro.
500 mg cor pêssego.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.